Caldeirão Celta:
Em algumas culturas, o caldeirão é o símbolo da fartura e da abundância, fonte inesgotável de alimento e de um crescimento sem limites.
Caldeirão de Dagda:
Dagda é o Deus Eficaz – Senhor da Ciência. O caldeirão deste deus druida é o da abundância. Todos que dele se aproximarem, não se afastarão sem estarem saciados.
Caldeirão da Ressurreição:
Segundo a narrativa gaélica do Magnobi de Branwen, jogavam-se dentro dele os mortos para que ressuscitassem no dia seguinte.
Caldeirão Sacrificial:
No último dia de Samhain de seu reinado, os reis depostos afogava-se dentro deste caldeirão com vinho ou cerveja ao mesmo tempo em que seus palácios incendiavam.
Caldeirão de Cerridwen: Deusa dos poetas, médicos e dos ferreiros, Cerridwen também possui um caldeirão, utilizado como centro de inspiração e poderes mágicos.
Caldeirão Murios:
É um caldeirão da tradição irlandesa. Seu nome vem de muir, o mar. A maioria dos caldeirões míticos e mágickos da Tradição Celta (assim como as Tradições indo-européias) são encontrados no fundo de um lago ou um oceano. A água é o lar da força mágicka. Os caldeirões (assim como cálices, ânforas, panelas e afins) são recipientes dessa força mágicka, simbolizada por um licor divino, uma poção, ambrosia ou água da fonte. Seu poder transcende a razão humana. Concedem a imortalidade ou a juventude eterna, transformam aqueles que possuem (ou neles mergulha) em um deus ou um herói.
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